Era como se cada parte do corpo estivesse dotada de uma memória própria. Sentia como se o corpo dele ficara marcado na lembrança do corpo dela. Por muitas vezes no dia, sentiu como se ele ainda estivesse nela: o corpo estremecia novamente, a pele arrepiava e ela sorria marota sempre que revivia aquela noite. Coisa bonita isso de sentir o corpo em estado de alegria, refletiu. Coisa de pele.
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